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Lê e ler



O inglês é uma língua bem universal. Independente do lugar no nosso planeta em que você for parar, as chances de encontrar alguém falando esta língua é gigante! Por isso, aprender Inglês não é mais um luxo, mas uma questão de necessidade, principalmente se você trabalha com negócios, saúde e tecnologia, afinal, os países de língua inglesa são potências nestas áreas.


21:59:00 2 Comments

Hey queridões, como vão?

Vamos começar a nossa semana especial Extraordinário, contando 5 curiosidades sobre o livro? 



Segundo a autora, a ideia da série surgiu quando ela estava tomando sorvete com seus filhos, em uma sorveteria, quando viram uma menininha com o rosto deformado. Seu filho, que na época tinha três anos, começou a chorar e eles acabaram indo embora. Ela conta que não conseguia esquecer como aquela cena se desenrolou depois que saíram. 

Coincidentemente, a música Wonder, de Natalie Merchant, apareceu na rádio naquela noite, enquanto ela ainda estava pensando no incidente de sorvete e algo a tocou na música, fazendo com que ela escrevesse Extraordinário na mesma noite. 



Aos treze anos a autora colecionava provérbios e preceitos. E o Sr. Bowne é o nome de um professor de inglês que ela teve no Ensino Médio, do qual gostava muito. O personagem de mesmo nome foi uma homenagem. 

R.J. Palacio é um pseudônimo feito com as inicias do seu nome e com o nome de sua mãe. Seu nome real é Raquel Jaramillo.


Muita gente estranha o capítulo narrado por Justin, cuja pontuação não está adequada e nem tem letras maiúsculas. Segundo a R.J. Palacido, foi uma opção sua e existe vários motivos para isso, como:  a autora ter estudado música na escola, assim como Justin, e as notas musicais na pauta a lembrarem letras minúsculas; outra explicação é que ele, por ser um menino tímido e introspectivo, possui uma mente muito turbulenta, cheia de pensamentos, e não tem tempo para seguir a gramática nessas horas

Quando lhe perguntaram "Qual seu personagem favorito?", Palacio respondeu "Isso é como perguntar a uma mãe qual seu filho preferido. Eu não posso responder isso: amo todos".


22:46:00 No Comments

Oiie pessoal, como vão?


Como disse há uns dias, estou promovendo a leitura coletiva de Outlander e decidi começar a assistir a série que tem a primeira temporada disponível na Netflix. Foi uma experiência bacana porque pude visualizar o que estava lendo, deixando a leitura até mais fácil. 

Sinopse

Seis meses após o fim da Segunda Grande Guerra, Claire e Frank tem a oportunidade de "recomeçarem" seu casamento. Nada melhor do que começar com uma segunda lua de mel nas Terras Altas, Escócia.  Claire acaba sendo misteriosamente transportada para a Escócia de 1743.  



Minhas  impressões

Hmm, vamos falar de adaptações? A série é muito bem adaptada! Com direito a uso das mesmas falas e tudo. Claro que algumas informações acabam sendo alteradas, mas eu até gostei.

Na série, por exemplo, a Claire é muito mais marcante que no livro. Consegue se impor mais facilmente. Frank é um típico inglês, mais reservado, mas carismáticos à sua maneira. 

Amei a cenografia, tudo parece muito real!! A série tem aquele clima gostosinho de adaptações de época (o que eu particularmente adoro!). Já quero ver muito mais! O Jamie está maravilhoso e "Black Jack" Randall é aquele vilão que você detesta!

Outlander é uma mistura de romance, aventura e política. Vale super a pena!

Curiosidades

O círculo de pedras, Craig Na Dun, que leva Claire para o passado não existe. O portal que vemos na série é todo criado no set de filmagem da série.

O ator Sam Heughan, intérprete de Sam, é um escocês de verdade e aquele sotaque é 100% do ator. Já a atriz Caitriona Balfe, intérprete de Claire, é irlandesa.

Outlander é uma das séries que recebe menos críticas por parte de seus fãs leitores. O público parece bem satisfeito com a fidelidade da série para com os livros.

Quem aqui ja viu? Beijos!



15:11:00 No Comments

Oii leitores, tudo bem?

Eu sempre acreditei em como a leitura pode nos engrandecer. Seja pelas informações culturais ou pelos ensinamentos. Como falei há algumas semanas, estou fazendo a leitura coletiva de Outlander. E além disso, estou tendo uma motivação maior para pesquisar sobre a cultura escocesa, fatos históricos. E o mais bacana do conhecimento é a chance de compartilhamento, não é?

Pensando nisso, estou trazendo para vocês algumas coisas que aprendi em duas semanas de leituras (400 páginas). Espero que gostem!

Jacobismo
O jacobitismo foi um movimento político dos séculos XVII e XVIII na Grã-Bretanha e Irlanda que tinha por objetivo a restauração do reinado da Casa de Stuart na Inglaterra e Escócia (e depois de 1707, ano em que o Reino da Escócia e o Reino da Inglaterra num Tratado de União se uniram criando a Grã-Bretanha). Esse movimento acabaria por ser derrotado, sobretudo em dois grandes momentos e batalhas em 1715 e 1748 respectivamente.


O jacobitismo foi a resposta à deposição do referido rei James em 1688, ano da Revolução Gloriosa, em que ele foi substituído pela sua filha protestante Maria II de Inglaterra juntamente com o seu marido Guilherme de Orange, por parte das forças que o apoiavam.
Os Stuarts passaram a viver no continente europeu depois disso, tentando ocasionalmente recuperar o trono britânico com a ajuda da França e Espanha (e das forças católicas existentes em certas zonas como a Irlanda e as Highlands escocesas). Na Escócia, a causa jacobita tornou-se envolvida na agonia do sistema dos clãs guerreiros das Highlands, e tornou-se uma memória revivalista romântica.
O emblema dos jacobitas é a rosa branca, a White Rose of York; o Dia da Rosa Branca é celebrado a 10 de junho, o aniversário de Jaime Francisco Eduardo Stuart, conhecido como "The old pretender" que caso tivesse tido êxito teria sido o rei Jaime III de Inglaterra (VIII da Escócia), nascido em 1688.

Sistema de clãs
Um clã é um grupo social reconhecido pela lei escocesa, tal como uma instituição pública, uma organização, ou empresa, na condição de ter um chefe. Em parte os clãs são grupos baseados no parentesco. A palavra clã vem das formas gaélicas clann, "descendência" ou "família", tanto em gaélico irlandês como escocês, e clanna, "crianças" A palavra foi trazida para o inglês à volta de 1425 como etiqueta para a natureza tribal das sociedades gaélicas irlandesa e escocesa. O termo gaélico para 'clã' é fine (soa como 'fin').
Em alguns sistemas de clãs como o sistema escocês os clãs podem unir famílias e descendências diferentes se todos concordarem em unir-se debaixo de um chefe comum. No sistema escocês só os chefes têm autoridade para conceder o estatuto de membro do clã a alguém, mesmo a uma pessoa que simplesmente trabalha para o clã, ou que vem solicitar a proteção ou ajuda do clã, desde que estas pessoas reconheçam a autoridade do chefe. Para além disso, a seleção de chefe ou chieftains de um clã é tradicionalmente muito diferente do sistema teutónico/normando de títulos hereditários. Um clã pode eleger e seguir quem eles quiserem como chefe. Chieftain, que não tradução para outras línguas, refere-se aos chefes secundários, de ramos do clã.

O kilt
No final do século 14, ele já era usado pelo povo gaélico, que vivia na Irlanda. Com a migração dos gaélicos para a região úmida e chuvosa das Highlands, no norte e no oeste da Escócia, o aparato foi adotado pelos escoceses da região. Os kilts serviam para a proteção contra a umidade e o frio típicos de lá.
O tecido era feito de lã escovada, que impermeabilizava à água. Naquela época, a peça única era presa ao corpo, como um tipo de manto. É aí que está a origem do nome “kilt”, que, na antiga língua falada na Escócia, significa o ato de “prender uma roupa no corpo”. O tipo de xadrez do kilt (chamado de tartan) mudava de estampa de acordo com o clã daqueles que o usavam. A peça atual, em formato de saia, é criação escocesa e só passou a ser usada a partir do século 18.
No século seguinte, foi adotada como símbolo de identidade nacional e hoje é vestida por cidadãos escoceses e de outros países, como Inglaterra, em ocasiões diversas, como festas formais, eventos da moda ou pela plateia de jogos esportivos, 

Essas foram apenas algumas das informações! Quem quiser entrar no grupo, o link é aqui.  Faremos a leitura coletiva de toda a série! 

Beijos!


09:19:00 No Comments
Graça e fúria - Tracy Banghart
Páginas:
306 páginas

Editora: Seguinte
Onde comprar: Amazon
 Oii gente, como vão?

Eu adoro uma fantasia, principalmente as distópicas. Acho bacana ver o tamanho da criatividade dos autores em criar universos tão diferentes ou às vezes, uma releitura interessante da nossa sociedade.

O livro Graça e Fúria é perfeito para quem gostou de A Rainha Vermelha. O diferencial é a construção da sociedade. Em Viridia, as mulheres não tem direitos. Elas não podem aprender a ler, só conseguem empregos de domésticas ou na mesma linha e a melhor oportunidade que uma mulher pode ter é conseguir ser escolhida como Graça do Rei.
15:13:00 No Comments

Leatrice Barros

About Me


Oi, gente! Meu nome é Leatrice, mas pode me chamar de Lê. Sou estudante de Letras Português - Inglês na UFF e criei esse canto para unir a faculdade que amo com o universo dos livros e filmes!

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